quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Carne suína: hora de quebrar paradigmas

Quanto mais estudo, mais vejo como a tecnologia de alimentos é fundamental na promoção de uma alimentação adequada.
Veja este exemplo: a carne suína. 
Uma carne extremamente saborosa e com um ótimo perfil proteico e, na mesma medida, rejeitada pelos profissionais da nutrição. Ocorre que, enquanto profissionais o desafio é promover uma alimentação saudável e que não se torne um suplício para quem está de dieta. Sim, as pessoas gostam de carne suína e querem consumi-la enquanto estão de dieta ou apenas buscando uma alimentação saudável.
Para quem não sabe, segundo dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) a proteína animal mais consumida no mundo (39% do total) é  a carne suína. Curiosamente, dos dez países que mais consomem carne suína sete encontram-se entre os de maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU, dentre eles destacam-se a Áustria e a Dinamarca.
O padrão de qualidade do suíno brasileiro  há muito alcançou os mais elevados patamares. Em 2005, 76 países adquiriram e conferiram  a qualidade da carne suína brasileira, representando para o país receitas da ordem de 1,2  bilhão de dólares. Em 2011, segundo a ABIPECS, órgão responsável pela exportação, mais de 120 países consomem a carne suína brasileira.  
Felizmente, é na área médico-nutricional que se registram os principais avanços. A carne suína comercializada hoje no Brasil registra índices de colesterol inferiores aos de alguns cortes de frango e taxas de gorduras saturada menores do que alguns tipos de cortes de carne bovina. 

Converse com sua nutricionista sobre os modos de preparo!


Acesse aqui o site da Associação Brasileira de Carne Suína e tire suas dúvidas.


Volto logo! :)

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